tag:blogger.com,1999:blog-72413490970772691382024-03-20T02:19:39.275-07:00GEP Diversidade Cultural e CidadaniaDiversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.comBlogger25125tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-65069127343591208172011-09-02T10:14:00.001-07:002011-09-02T10:19:27.436-07:00<div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black;">Acompanhe a programação do GEP - Diversidade Cultural e Cidadania</span></b><br />
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black;">Agosto</span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black;">12 –</span></b><span style="color: black;"> Planejamento coletivo</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black;">19 –</span></b><span style="color: black;"> Discussão sobre o livro <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Cultura – um conceito antropológico</i> – Autor: Roque Laraia</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black;">26 –</span></b><span style="color: black;"> Discussão sobre o livro <i style="mso-bidi-font-style: normal;">O que é o Brasil? </i>– Autor: Roberto DaMatta</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="color: black;"><strong>Setembro</strong></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black;">2 –</span></b><span style="color: black;"> Cine debate: O povo brasileiro – Documentário sobre a obra de Darcy Ribeiro – Direção: Isa Grinspum Ferraz</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black;">9 –</span></b><span style="color: black;"> Discussão sobre o Livro <i style="mso-bidi-font-style: normal;">A dinâmica da cultura:ensaios de antropologia</i></span> – Autora: Eunice Ribeiro Durham<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="color: black;"> </span></i></div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black;">16 –</span></b><span style="color: black;"> Discussão sobre o Livro <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Mundialização e cultura</i></span> – Autor Renato Ortiz<span style="color: black;"> </span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black;">23 –</span></b><span style="color: black;"> Discussão sobre culturas Juvenis no espaço urbano – Palestrante: Profa. Mestre Fernanda Arantes e Silva (Centro Cultural da Juventude – Ruth Cardoso e Faculdade Sumaré)</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black;">30 –</span></b><span style="color: black;"> Discussão sobre Juventude e escola – Palestrante: Prof. Elias Silva (Ação Educativa)</span></div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-59498094218988308172011-06-07T16:18:00.000-07:002011-06-07T16:18:22.944-07:00Publicações da Secretaria de Políticas para as Mulheres - Governo FederalBaixe aqui: <a href="http://www.sepm.gov.br/publicacoes-teste">http://www.sepm.gov.br/publicacoes-teste</a>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-4339434033257699712011-06-07T16:15:00.000-07:002011-06-07T16:15:53.590-07:00Publicações da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - Governo FederalBaixe aqui: <a href="http://www.seppir.gov.br/publicacoes">http://www.seppir.gov.br/publicacoes</a>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-37415386333952941042011-06-07T16:14:00.000-07:002011-06-07T16:14:05.428-07:00Estatuto da Igualdade RacialBaixe aqui: <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm">http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm</a>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-8591487354449038492011-06-07T16:08:00.001-07:002011-06-07T16:08:34.166-07:00Lei Maria da PenhaBaixe aqui: <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm">http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm</a>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-29221415593226409442011-06-07T16:04:00.000-07:002011-06-07T16:04:00.175-07:00Estatuto do IdosoBaixe aqui: <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.741.htm">http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.741.htm</a>:Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-13743486595361382142011-06-07T16:02:00.001-07:002011-06-07T16:02:48.541-07:00Estatuto da Criança e do AdolescenteBaixe aqui. <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm">http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm</a>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-39689761333816107192011-06-07T15:58:00.000-07:002011-06-07T16:01:49.040-07:00Mulheres Negras Brasileiras.<span class="style33"><span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif;">Conheça as mulheres negras importantes para a nossa história, através do site Criola. Espaço que se destina ao registro de diferentes contribuições de mulheres negras - em África e nas suas diásporas - ao longo da história. Além de prestar homenagem a estas donas de ricas trajetórias, a seção, dedica-se, principalmente, ao resgate de narrativas que visam expandir o reconhecimento do valor da presença feminina negra e a importância de seu papel enquanto sujeito histórico e político. </span></span><br />
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<span class="style34"><span class="style33"><span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif;">Antes da travessia forçada por séculos de exploração colonial, a África experimentava intensa vida social, política e religiosa. As memórias de mulheres que lá viveram durante este período - por muito tempo ignorado, devido ao racismo constitutivo de certa historiografia – são, ainda hoje, capazes de nos surpreender e desafiar oferecendo-nos resignificações da presença feminina negra e matéria para manter vivas culturas de resistência.</span></span><br />
<br />
<span class="style33"></span><span class="style33"><span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif;">O século XX assiste a profundas transformações, tanto no que dizia respeito à visibilização de demandas políticas antes silenciadas, quanto à forma com que estas passaram a ser apresentadas pelos diferentes grupos sociais. Neste cenário, os movimentos e organizações de mulheres negras, passaram a assumir posições importantes em torno da reconstrução da identidade feminina negra – um dos aspectos da luta pela conquista de direitos e reconhecimento em todos os campos sociais. </span></span><br />
<span class="style33"></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A arte, entretanto, não perde a posição de principal forma de expressão das comunidades negras na diáspora. A produção artística das mulheres negras continuou a ser um dos grandes focos de resistência desta e de outras épocas. </span></span><br />
<div class="style33"><br />
</div><div class="style33"><span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif;">"Nossos passos vêm de longe!” Graças ao caminho trilhado pelas mulheres negras na história, a atualidade nos oferece exemplos de força e resistência que se multiplicam e não cessam de alimentar nossas inspirações.</span><br />
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<span style="color: #333333; font-family: Verdana;"><strong>Fonte:</strong> ONG Criola.</span></div><div class="style33"><br />
</div><div class="style33">Acesse: <a href="http://www.criola.org.br/nnh.htm">http://www.criola.org.br/nnh.htm</a></div><div class="style33"><br />
</div><div class="style33"><br />
</div><div class="style33"><br />
</div><div class="style33"><br />
</div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-65726217680659457062011-05-03T15:30:00.000-07:002011-05-03T15:31:13.302-07:00Gênero e Diversidade Sexual na Escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><a href="http://www.blogger.com/"></a><span id="goog_1769720957"></span><span id="goog_1769720958"></span>Os <i>Cadernos Secad </i>foram concebidos para cumprir a função de documentar as políticas públicas da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação. O conteúdo é essencialmente informativo e formativo, sendo direcionado àqueles que precisam compreender as bases – históricas, conceituais, organizacionais e legais – que fundamentam, explicam e justificam o conjunto de programas, projetos e atividades que coletivamente compõem a política posta em andamento</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;">pela Secad/MEC a partir de 2004.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;">Procuramos contemplar informações úteis a gestores, professores e profissionais da educação que atuam nos Sistemas de Ensino e a parceiros institucionais, tais como o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e demais organizações com as quais a Secad/MEC interage para consolidar suas ações.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;">Os temas abordados compreendem as questões da diversidade – étnico-raciais, de gênero e diversidade sexual, geracionais, regionais e culturais, bem como os direitos humanos e a educação ambiental. São analisados do ponto de vista da sustentabilidade e da inclusão social por meio de uma educação que seja efetivamente para todos, de qualidade e ao longo de toda a vida. Para isso, pressupõe-se que: i) a qualidade só é possível se houver eqüidade – isto é, se a escola atender a todos na medida em que cada um precisa; e ii) todas as pessoas têm direito de retornar à escola ao longo de sua vida, seja para complementar a Educação Básica, seja para alcançar níveis de escolaridade mais elevados ou melhorar sua formação profissional.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;">O grau de envolvimento dos movimentos sociais nessas temáticas é intenso e, em muitos casos, bastante especializado, tendo em vista que o enfrentamento da discriminação, racismo, sexismo, homofobia, miséria, fome e das diversas formas de violência presentes na sociedade brasileira foi protagonizado, por muito tempo, por tais movimentos. Assim, o Estado, ao assumir sua responsabilidade em relação ao resgate das imensas dívidas sociais, dentre elas a educacional, precisa dialogar intensamente com esses atores a fi m de desenvolver políticas públicas efetivas e duradouras.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;">As políticas e ações relatadas nesses <i>Cadernos </i>estão em diferentes patamares de desenvolvimento, uma vez que algumas dessas agendas já estavam incluídas, pelo menos, nos instrumentos normativos relacionados à educação (e.g. Educação Escolar Indígena e Educação Ambiental), enquanto outras ainda estavam em estágio inicial de discussão e desenvolvimento teórico-instrumental (e.g. Relações Étnico-raciais e Educação do Campo). No caso da Educação de Jovens e Adultos as intervenções necessárias eram – e ainda são – de ordem estratégica, abrangendo escala, metodologia e ampliação do investimento público em todos os níveis de governo.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;">Esperamos, com esses registros, contribuir para o enraizamento e o aprofundamento de políticas públicas que promovam a igualdade de oportunidades na educação, a inclusão social, o crescimento sustentável e ambientalmente justo, em direção a uma sociedade menos desigual, mais compassiva e solidária.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><b>Ricardo Henriques</b></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;">Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">Ministério da Educação</div><br />
Clique aqui para baixar a publicação: <a href="http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000015505.pdf">http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000015505.pdf</a>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-27200694513959243932011-05-03T15:26:00.000-07:002011-05-03T15:27:16.397-07:00Gênero e Diversidade na Escola - Formação de Professoras/es em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais<i>Realização conjunta da SECAD/MEC, SEED/MEC, SPM/PR e SEPPIR/PR, esta obra visa contribuir para a ampliação do debate e para o aprimoramento da formação em torno do respeito à diversidade e do combate às formas de discriminação envolvendo gênero, sexualidade e relações étnico-raciais no Brasil.</i><br />
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<em>Baixe gratuitamente o livro: <a href="http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000015510.pdf"><span style="color: purple;">http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000015510.pdf</span></a></em><br />
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Leia a apresentação do livro.<br />
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<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><span style="font-family: Minion-Regular; mso-bidi-font-family: Minion-Regular;">Durante todo o século XX e início do século XXI as lutas pela igualdade de gênero, étnico-racial e também pelo respeito à diversidade têm sido constantes. Todavia, o predomínio de atitudes e convenções sociais discriminatórias, em todas as sociedades, ainda é uma realidade tão persistente quanto naturalizada.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><span style="font-family: Minion-Regular; mso-bidi-font-family: Minion-Regular;">O Brasil tem conquistado importantes resultados na ampliação do acesso e no exercício dos direitos, por parte de seus cidadãos. No entanto, há ainda imensos desafios a vencer, quer do ponto de vista objetivo, como a ampliação do acesso à educação básica e de nível médio, assim como do ponto de vista subjetivo, como o respeito e a valorização da diversidade. As discriminações de gênero, étnico-racial e por orientação sexual, como também a violência homofóbica, são produzidas e reproduzidas em todos os espaços da vida social brasileira. A escola, infelizmente, é um deles.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><span style="font-family: Minion-Regular; mso-bidi-font-family: Minion-Regular;">Não bastarão leis, se não houver a transformação de mentalidades e práticas, daí o papel estruturante que adquirem as ações que promovam a discussão desses temas, motivem a reflexão individual e coletiva e contribuam para a superação e eliminação de qualquer tratamento preconceituoso. Ações educacionais no campo da formação de profissionais, como o curso Gênero e Diversidade na Escola, são fundamentais para ampliar a compreensão e fortalecer a ação de combate à discriminação e ao preconceito.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><span style="font-family: Minion-Regular; mso-bidi-font-family: Minion-Regular;">A realização deste curso é resultado da parceria entre a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM/PR), a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR/PR), a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD/MEC), a Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), o British Council e o Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM/IMS/UERJ). O objetivo do projeto é ousado: contribuir para a formação continuada de profissionais de educação da rede pública de ensino acerca dessas três questões, tratando articuladamente: as relações de gênero, as relações étnico-raciais e a diversidade de orientação sexual. Partimos da concepção de que os processos discriminatórios têm especificidades e relacionamentos que precisam ser analisados à luz dos direitos humanos, para que nenhuma forma de discriminação seja tolerada, na escola ou fora dela.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><span style="font-family: Minion-Regular; mso-bidi-font-family: Minion-Regular;">A partir desta e de outras iniciativas, esperamos que professoras, professores e demais profissionais daeducação fortaleçam o papel que exercem de promotores/as da cultura de respeito a garantia dos direitos humanos, da equidade étnico-racial, de gênero e da valorização da diversidade, contribuindo para que a escola não seja um instrumento da reprodução de preconceitos, mas seja espaço de promoção e valorização das diversidades que enriquecem a sociedade brasileira.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><span style="font-family: Minion-Regular; mso-bidi-font-family: Minion-Regular;">Estamos conscientes de que o “Curso Gênero e Diversidade na Escola” tem um enorme desafio pela frente. Entretanto, longe de nos desestimular, a realidade nos encoraja a dar este importante passo, para que um dia seja possível afirmar que, assim como nosso país, a escola brasileira é uma escola de todos/as. Estamos certos/as de que incorporar o debate de Gênero e Diversidade na formação de professores/as que trabalham com crianças e jovens é o caminho mais consistente e promissor para um mundo sem intolerância, mais plural e democrático. Formar educadores/as é apenas o primeiro passo.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none;"><span style="font-family: Minion-Regular; mso-bidi-font-family: Minion-Regular;">Nilcéa Freire</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none;"><i><span style="font-family: Minion-Italic; mso-bidi-font-family: Minion-Italic;">Ministra da Secretaria Especial </span></i><i><span style="font-family: Minion-Italic; mso-bidi-font-family: Minion-Italic;">de Políticas para as Mulheres</span></i></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none;"><span style="font-family: Minion-Regular; mso-bidi-font-family: Minion-Regular;">Edson Santos</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none;"><i><span style="font-family: Minion-Italic; mso-bidi-font-family: Minion-Italic;">Ministro da Secretaria Especial de Políticas </span></i><i><span style="font-family: Minion-Italic; mso-bidi-font-family: Minion-Italic;">de Promoção da Igualdade Racial</span></i></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none;"><span style="font-family: Minion-Regular; mso-bidi-font-family: Minion-Regular;">Fernando Haddad</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify;"><i><span style="font-family: Minion-Italic; mso-bidi-font-family: Minion-Italic;">Ministro da Educação</span></i></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-82605748364204754982011-05-03T15:13:00.000-07:002011-05-03T15:15:47.551-07:00História Geral da ÁfricaEm 1964, a UNESCO dava início a uma tarefa sem precedentes: contar a história da África a partir da perspectiva dos próprios africanos. Mostrar ao mundo, por exemplo, que diversas técnicas e tecnologias hoje utilizadas são originárias do continente, bem como provar que a região era constituída por sociedades organizadas, e não por tribos, como se costuma pensar. <br />
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Quase 30 anos depois, 350 cientistas coordenados por um comitê formado por 39 especialistas, dois terços deles africanos, completaram o desafio de reconstruir a historiografia africana livre de estereótipos e do olhar estrangeiro. Estavam completas as quase dez mil páginas dos oito volumes da Coleção História Geral da África, editada em inglês, francês e árabe entres as décadas de 1980 e 1990. <br />
<br />
Além de apresentar uma visão de dentro do continente, a obra cumpre a função de mostrar à sociedade que a história africana não se resume ao tráfico de escravos e à pobreza. Para disseminar entre a população brasileira esse novo olhar sobre o continente, a UNESCO no Brasil, em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (SECAD/MEC) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), viabilizaram a edição completa em português da Coleção, considerada até hoje a principal obra de referência sobre o assunto. <br />
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O objetivo da iniciativa é preencher uma lacuna na formação brasileira a respeito do legado do continente para a própria identidade nacional.<br />
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O Brasil e outros países de língua portuguesa têm agora a oportunidade de conhecer a Coleção História Geral da África em português. A coleção foi lançada em solenidade, em Brasília, com a presença dos ministros de Educação e Cultura.<br />
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Faça <a href="http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/ResultadoPesquisaObraForm.do?first=50&skip=0&ds_titulo=&co_autor=&no_autor=&co_categoria=132&pagina=1&select_action=Submit&co_midia=2&co_obra=&co_idioma=&colunaOrdenar=DS_TITULO&ordem=null" target="_blank">aqui</a> o download da coleção.<br />
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Fonte: Portal MECDiversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-74129406055919387562011-05-03T15:11:00.000-07:002011-05-03T15:16:18.846-07:00Não homofobia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/1NCnGbrPzlQ?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Fonte: GUDDS - UFMG</div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-52428014447189677462011-05-03T15:08:00.000-07:002011-05-03T15:20:51.936-07:00PLC 122/2006 - Não homofobia - Diversidade de orientação sexual no Brasil<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">Nos últimos 30 anos, o Movimento LGBT Brasileiro vem concentrando esforços para promover a cidadania, combater a discriminação e estimular a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">A partir de pesquisas que revelaram dados alarmantes da homofobia no Brasil, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), juntamente com mais de 200 organizações afiliadas, espalhadas por todo o país, desenvolveram o Projeto de Lei 5003/2001, que mais tarde veio se tornar o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, que propõe a criminalização da homofobia. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">O projeto torna crime a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero - equiparando esta situação à discriminação de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, sexo e gênero, ficando o autor do crime sujeito a pena, reclusão e multa. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">Aprovado no Congresso Nacional, o PLC alterará a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, caracterizando crime a discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. Isto quer dizer que todo cidadão ou cidadã que sofrer discriminação por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero poderá prestar queixa formal na delegacia. Esta queixa levará à abertura de processo judicial. Caso seja provada a veracidade da acusação, o réu estará sujeito às penas definidas em lei.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">O texto do Projeto de Lei PLC 122/2006 aborda as mais variadas manifestações que podem constituir homofobia; para cada modo de discriminação há uma pena específica, que atinge no máximo 5 anos de reclusão. Para os casos de discriminação no interior de estabelecimentos comerciais, os proprietários estão sujeitos à reclusão e suspensão do funcionamento do local em um período de até três meses. Também será considerado crime proibir a livre expressão e manifestação de afetividade de cidadãos homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">Apesar dos intensos esforços e conquistas do Movimento LGBT Brasileiro em relação ao PLC 122, ainda assim, ele precisa ser votado no Senado Federal. O projeto enfrenta oposição de setores conservadores no Senado e de segmentos de fundamentalistas religiosos. Por este motivo, junte-se a nós e participe da campanha virtual para divulgar e pressionar os senadores pela aprovação do projeto.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">Para ler o projeto de lei na íntegra, <a href="https://www.naohomofobia.com.br/lei/PROJETO%20DE%20LEI%20plc122-06.pdf" target="_blank"><span style="color: #01519c; text-decoration: none; text-underline: none;">clique aqui</span></a><em><span style="font-family: "Trebuchet MS";">.</span></em></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><strong><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">Por quê a lei?</span></strong><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;"></span></div><ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: #383838; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-list: l6 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">Ainda não há proteção específica na legislação federal contra a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero; </span></li>
</ul><ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: #383838; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-list: l1 level1 lfo2; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">Por não haver essa proteção, estimados 10% da população brasileira (18 milhões de pessoas) continuam a sofrer discriminação (assassinatos, violência física, agressão verbal, discriminação na seleção para emprego e no próprio local de trabalho, escola, entre outras), e os agressores continuam impunes; </span></li>
</ul><ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: #383838; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-list: l5 level1 lfo3; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">Por estarmos todos nós, seres humanos, inseridos numa dinâmica social em que existem laços afetivos, de parentesco, profissionais e outros, essa discriminação extrapola suas vítimas diretas, agredindo também seus familiares, entes queridos, colegas de trabalho e, no limite, a sociedade como um todo; </span></li>
</ul><ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: #383838; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-list: l0 level1 lfo4; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">O projeto está em consonância com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da qual o Brasil é signatário: “Artigo 7°: Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual proteção da lei. Todos têm direito a proteção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação”; </span></li>
</ul><ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: #383838; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-list: l4 level1 lfo5; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">O projeto permite a concretização dos preceitos da Constituição Federal: “<strong><span style="font-family: "Trebuchet MS";">Art. 3º </span></strong>Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: <strong><span style="font-family: "Trebuchet MS";">IV </span></strong>- promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação [...] / <strong><span style="font-family: "Trebuchet MS";">Art. 5º </span></strong>Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”; </span></li>
</ul><ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: #383838; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-list: l7 level1 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">O projeto não limita ou atenta contra a liberdade de expressão, de opinião, de credo ou de pensamento. Ao contrário, contribui para garanti-las a todos, evitando que parte significativa da população, hoje discriminada, seja agredida ou preterida exatamente por fazer uso de tais liberdades em consonância com sua orientação sexual e identidade de gênero; </span></li>
</ul><ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: #383838; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-list: l3 level1 lfo7; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">Por motivos idênticos ou semelhantes aos aqui esclarecidos, muitos países no mundo, inclusive a União Européia, já reconheceram a necessidade de adotar legislação dessa natureza; </span></li>
</ul><ul type="disc"><li class="MsoNormal" style="color: #383838; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-list: l2 level1 lfo8; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">A aprovação do Projeto de Lei contribuirá para colocar o Brasil na vanguarda da América Latina, assim como o Caribe, como um país que preza pela plenitude dos direitos de todos seus cidadãos, rumo a uma sociedade que respeite a diversidade e promova a paz. </span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">Fonte: Projeto Aliadas – <a href="http://www.abglt.org.br/" target="_blank"><span style="color: #01519c; text-decoration: none; text-underline: none;">ABGLT</span></a></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><strong><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">Verdades e Mentiras sobre o PLC 122/06</span></strong><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-line-height-alt: 9.65pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span style="color: #383838; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 10pt;">Desde que começou a ser debatido no Senado, o projeto de lei da Câmara 122/2006, que define os crimes resultantes de preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero tem sido alvo de pesadas críticas de alguns setores religiosos fundamentalistas (notadamente católicos e evangélicos).<br />
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Essas críticas, em sua maioria, não têm base laica ou objetiva. São fruto de uma tentativa equivocada de transpor para a esfera secular e para o espaço público argumentos religiosos, principalmente bíblicos. Não discutem o mérito do projeto, sua adequação ou não do ponto de vista dos direitos humanos ou do ordenamento legal. Apenas repisam preconceitos com base em errôneas interpretações religiosas.<br />
<br />
Contudo, algumas críticas tentam desqualificar o projeto alegando inconsistências técnicas, jurídicas e até sua inconstitucionalidade. São críticas inconsistentes, mas, pelo menos, fundamentadas pelo aspecto jurídico. Por respeito a esses argumentos laicos, refutamos, abaixo, as principais objeções colocadas:<br />
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<strong><span style="font-family: "Trebuchet MS";">1. É verdade que o PLC 122/2006 restringe a liberdade de expressão?</span></strong><br />
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Não, é mentira. O projeto de lei apenas pune condutas e discursos preconceituosos. É o que já acontece hoje no caso do racismo, por exemplo. Se substituirmos a expressão cidadão homossexual por negro ou judeu no projeto, veremos que não há nada de diferente do que já é hoje praticado.<br />
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É preciso considerar também que a liberdade de expressão não é absoluta ou ilimitada - ou seja, ela não pode servir de escudo para abrigar crimes, difamação, propaganda odiosa, ataques à honra ou outras condutas ilícitas. Esse entendimento é da melhor tradição constitucionalista e também do Supremo Tribunal Federal.<br />
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<strong><span style="font-family: "Trebuchet MS";">2. É verdade que o PLC 122/2006 ataca a liberdade religiosa?</span></strong><br />
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Não, é mentira. O projeto de lei não interfere na liberdade de culto ou de pregação religiosa. O que o projeto visa coibir são manifestações notadamente discriminatórias, ofensivas ou de desprezo. Particularmente as que incitem a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.<br />
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Ser homossexual não é crime. E não é distúrbio nem doença, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Portanto, religiões podem manifestar livremente juízos de valor teológicos (como considerar a homossexualidade "pecado"). Mas não podem propagar inverdades científicas, fortalecendo estigmas contra segmentos da população.<br />
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Nenhuma pessoa ou instituição está acima da Constituição e do ordenamento legal do Brasil, que veda qualquer tipo de discriminação.<br />
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Concessões públicas (como rádios ou TV's), manifestações públicas ou outros meios não podem ser usados para incitar ódio ou divulgar manifestações discriminatórias – seja contra mulheres, negros, índios, pessoas com deficiência ou homossexuais. A liberdade de culto não pode servir de escudo para ataques a honra ou a dignidade de qualquer pessoa ou grupo social.<br />
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<strong><span style="font-family: "Trebuchet MS";">3. É verdade que os termos orientação sexual e identidade de gênero são imprecisos e não definidos no PLC 122, e, portanto, o projeto é tecnicamente inconsistente?</span></strong><br />
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Não, é mentira. Orientação sexual e identidade de gênero são termos consolidados cientificamente, em várias áreas do saber humano, principalmente psicologia, sociologia, estudos culturais, entre outras. Ademais, a legislação penal está repleta de exemplos de definições que não são detalhadas no corpo da lei.<br />
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Cabe ao juiz, a cada caso concreto, interpretar se houve ou não preconceito em virtude dos termos descritos na lei.<br />
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Fonte: Projeto Aliadas/<a href="http://www.abglt.org.br/" target="_blank"><span style="color: #01519c; text-decoration: none; text-underline: none;">ABGLT</span></a></span><br />
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<span style="color: #383838; font-family: Trebuchet MS; font-size: x-small;">Fonte Geral: MEC</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-16575434443925545722011-04-01T18:44:00.000-07:002011-04-01T18:44:55.490-07:00Educação em Direitos Humanos - Plano Nacional<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Educação em Direitos Humanos é compreendida como um processo sistemático e multidimensional que orienta a formação do sujeito de direitos, articulando as seguintes dimensões:<br />
<br />
a) apreensão de conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local;<br />
<br />
b) afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade;<br />
<br />
c) formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente nos níveis cognitivo, social, ético e político; <br />
<br />
d) desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos orientados à mudança de mentalidades e de práticas individuais e coletivas que possam gerar ações e instrumentos em favor da defesa, da promoção e ampliação dos direitos humanos.<br />
<br />
O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH) é fruto do compromisso do Estado com a concretização dos direitos humanos e de uma construção histórica da sociedade civil organizada. Ao mesmo tempo em que aprofunda questões do Programa Nacional de Direitos Humanos, o PNEDH incorpora aspectos dos principais documentos internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil é signatário, agregando demandas antigas e contemporâneas de nossa sociedade pela construção de uma cultura de paz, da democracia, do desenvolvimento e da justiça social.<br />
<br />
Assim como todas as ações na área de direitos humanos, o PNEDH resulta de uma articulação institucional envolvendo os três poderes da República, especialmente o Poder Executivo (governos federal, estaduais, municipais e do Distrito Federal), organismos internacionais, instituições de educação superior e a sociedade civil organizada. A Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH) e o Ministério da Educação (MEC), em parceria com o Ministério da Justiça e Secretarias Especiais, além de executar programas e projetos de Educação em Direitos Humanos, são responsáveis pela coordenação e avaliação das ações desenvolvidas por órgãos e entidades, públicas e privadas.<br />
<br />
O processo de elaboração do PNEDH teve início em 2003, com a criação do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos, formado por especialistas, representantes da sociedade civil, de instituições públicas e privadas e de organismos internacionais. Fruto de um trabalho concentrado da SEDH, do MEC e do Comitê, a primeira versão do PNEDH foi apresentada pelo Governo Federal em dezembro daquele ano, como forma de orientar a construção de políticas, ações e programas comprometidos com uma cultura de respeito aos direitos humanos.<br />
<br />
Ao longo de 2004, o PNEDH foi divulgado e debatido em encontros, seminários e fóruns em âmbito internacional, nacional, regional e estadual. Em 2005, foram realizados encontros estaduais com o objetivo de difundir o PNEDH, que resultaram em contribuições da sociedade para aperfeiçoar e ampliar o documento. Mais de 5.000 pessoas, de 26 unidades federadas, participaram desse processo que, além de incorporar propostas para a nova versão do PNEDH, resultou na criação de 14 Comitês Estaduais de Educação em Direitos Humanos e na multiplicação de iniciativas na área.<br />
<br />
Como resultado dessa participação lançou-se a atual versão do PNEDH que se destaca como proposta de um projeto de sociedade baseada nos princípios da democracia e da justiça social; de construção de uma cultura de direitos humanos, entendida como processo a ser apreendido e vivenciado numa perspectiva de cidadania ativa.<br />
<br />
Fonte : Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Acesso o documento: </span><a href="http://www.direitoshumanos.gov.br/promocaodh/edh"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">http://www.direitoshumanos.gov.br/promocaodh/edh</span></a>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-40053979065740180552011-04-01T18:34:00.000-07:002011-04-01T18:34:38.082-07:00Por uma infância sem racismo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://0.gvt0.com/vi/_aPYuKiKFMg/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/_aPYuKiKFMg&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/_aPYuKiKFMg&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-46768663316402286842011-04-01T18:28:00.001-07:002011-04-01T18:28:30.112-07:00Materiais Pedagógicos - Lei 10.639 - História da África e das Culturas Afro-brasileiras<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://0.gvt0.com/vi/uqdu_fObOWA/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/uqdu_fObOWA&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/uqdu_fObOWA&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-25259002297266494312011-04-01T18:25:00.000-07:002011-04-01T18:25:12.076-07:00Resumos de Teses e Dissertações dos membros do GEP Diversidade Cultural e Cidadania.<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #351c75;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Maudonnet, Janaína Vargas Moraes. Crianças Cidadãs?: A formação para cidadania na educação infantil. </span><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Dissertação de Mestrado</span></i><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial;">. Faculdade de Educação - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.</span><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A pesquisa teve o intuito de investigar a presença ou ausência da temática “formação para a cidadania” nas falas das docentes de educação infantil, bem como examinar a relação entre a verbalização e a prática descrita por elas, de modo a esclarecer se as professoras têm clareza do que seja formar o cidadão, os valores envolvidos e o significado dessa formação no trabalho com crianças de <metricconverter productid="4 a" w:st="on">4 a</metricconverter> 6 anos. A opção metodológica foi o estudo de caso com abordagem qualitativa. Uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) na cidade de São Paulo foi o local escolhido para a pesquisa, ocorrida entre os anos de 2000 e 2001. Foram realizadas entrevistas semi – estruturadas e observação do cotidiano escolar. As noções de cidadania e de cultura escolar decorreram de pressupostos teóricos da Sociologia e Filosofia da Educação. </span><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A partir dos referenciais teóricos, do conhecimento da estrutura e funcionamento da escola e da fala das docentes, concluiu-se que, embora a maioria das práticas enunciadas pelas docentes fossem coerentes com a formação para a cidadania democrática, essas eram individualizadas e, não faziam parte do projeto da escola. </span><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A formação para a democracia é um compromisso que deve ser assumido coletivamente. Portanto, a escola precisa se qualificar como um local permanente de cidadania ativa, em que todos os envolvidos (direção, coordenação, professores, agentes escolares, pais) participem do planejamento, elaboração, execução e avaliação do Projeto Político Pedagógico (PPP).</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><br />
</div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-29252152519182694582011-04-01T18:15:00.000-07:002011-04-01T18:15:25.293-07:00Resumos de Teses e Dissertações dos membros do GEP Diversidade Cultural e Cidadania.<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="color: #351c75;">Ruis, Iara Sílvia. O processo da lateralidade de crianças do 1º grau de uma escola rural. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Dissertação de Mestrado</i>. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo- PUC-SP, São Paulo, 1997.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial;">A psicomotricidade contribuiu para romper os possíveis bloqueios que possam existir entre o corpo e os movimentos e assim pode também ter consequências para melhoria da aprendizagem <personname productid="em geral. Este" w:st="on">em geral. Este</personname> trabalho consistiu na aplicação de exercícios psicomotores de Le Boulch em alunos de uma escola do meio rural. A escolha deste autor foi devido ao fato dele trabalhar o ser humano de uma maneira global nos aspectos cognitivo, sócio-afetivo e motor e as observações feitas indicaram que possivelmente a sua solução não dependia apenas do aspecto motor. A hipótese é que os exercícios propostos por Le Boulch auxiliaram no desenvolvimento motor dos alunos. O trabalho foi realizado com 22 alunos, sendo escolhidos para análise e discussão os resultados obtidos por dois sujeitos. Esses dois sujeitos foram selecionados a partir da observação durante as aulas do período inicial de duas semanas e que indicou que o seu desenvolvimento nas dimensões estudadas não havia alcançado o nível da turma. As dimensões estudadas foram: lateralidade, equilíbrio corporal, esquema corporal, coordenação motora global e fina, percepção espacial e percepção temporal. O objetivo desta pesquisa foi<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>acompanhar o processo da lateralidade dos dois sujeitos. Os resultados das 20 semanas desse acompanhamento mostra que os exercícios contribuíram para melhorar o desempenho dos alunos, respeitando as potencialidades de cada um.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><b><span style="color: #20124d; font-family: Verdana; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Palavras-chaves: </span></b><span style="color: #20124d; font-family: Verdana; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">psicomotricidade, desenvolvimento motor, processo de lateralidade, desempenho, aprendizagem.<b></b></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><br />
</div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-25890583297036897212011-03-16T12:13:00.000-07:002011-03-16T12:32:36.638-07:00Resumos de Teses e Dissertações dos membros do GEP Diversidade Cultural e Cidadania.<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="ES" style="font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt; mso-ansi-language: ES; mso-bidi-font-family: Arial;"><a href="http://www.teses.usp.br/index.php?option=com_jumi&fileid=17&Itemid=160&id=47A5BA517564&lang=es"><span style="text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="color: #20124d;">Machado, Sandra Maria Caldeira</span></span></a><span style="color: #20124d;">. Os serviços estatísticos em Minas Gerais na produção, classificação e consolidação da instrução pública primária (1871-1931). </span></span><span style="color: #20124d;"><i><span style="color: #17365d; font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Dissertação de mestrado</span></i><span style="color: #17365d; font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial;">. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Esta dissertação tem como objeto de estudo a instituição dos serviços de estatística, especialmente os educacionais, como formas de organização das categorias educacionais e escolares em Minas Gerais no processo de consolidação do Estado moderno brasileiro entre os anos de 1871 a 1931. Investigamos as relações estabelecidas entre a constituição de um aparato burocrático de recolha e sistematização de dados estatísticos e educacionais e o ordenamento da escolarização mineira no sentido de constituir categorias educacionais e escolares nos recenseamentos e nos registros escolares de 1871 a 1931. Para isso, foi importante investigar de que modo a estatística nacional, especialmente com os recenseamentos, contribuiu para a instituição e legitimação do Estado e da educação, em um duplo movimento. O limite temporal investigado inicia-se em 1871, ano em que foram dadas as bases para a criação da Diretoria Geral de Estatística na Corte na tentativa de instituir um sistema federal de estatística, e finaliza em 1931, ano da realização do Convênio Interadministrativo de Estatísticas Educacionais e Conexas, que estabeleceu as referências para a homogeneização das estatísticas educacionais brasileiras. Procedeu-se inicialmente, à discussão sobre as iniciativas em âmbito federal de organização das estatísticas, especialmente as censitárias, no sentido de compreender as questões educacionais inquiridas pelos recenseamentos de 1872 a 1920. Com isto, foi possível estabelecer as conexões entre a criação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e a relevância da educação nesse processo. Além disso, identificamos as relações entre as iniciativas nacionais e as realizações regionais ocorridas em Minas Gerais no que diz respeito às tentativas de ordenação de um sistema estatístico. Nesse processo, identificamos a organização do aparelho de estatística mineiro e a produção dos registros estatísticos escolares na seção de estatística escolar da secretaria do interior, de forma independente. Nos recenseamentos nacionais e nos relatórios do governo mineiro notamos que a produção e a divulgação das estatísticas educacionais e escolares contribuíram para o ordenamento do campo educacional, especialmente da instrução pública primária, pelas diversas categorias educacionais formuladas. Constatamos, ainda, que os dados escolares fizeram parte de uma estratégia de disseminação e consolidação da instrução pública mineira realizada pela sua divulgação em uma revista oficial, a Vida Escolar (1916-1926). O período pesquisado evidencia-se como um período bastante profícuo e significativo em que o pensamento contábil foi fundamental para a disseminação e consolidação do processo de escolarização em Minas Gerais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span lang="ES" style="font-family: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: ES;"><strong><span style="background-color: white; color: #073763;">Palavras-chaves:</span></strong> Ensino primário, Estatísticas educacionais, História da educação, Instrução pública, Serviço de estatística. </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman';"></span></b></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Acesse a versão completa: <a href="http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-16062008-141257/es.php">http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-16062008-141257/es.php</a></div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-77950177492613420772011-03-16T12:04:00.000-07:002011-03-16T12:31:21.355-07:00Resumos de Teses e Dissertações dos membros do GEP Diversidade Cultural e Cidadania.<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixyGFz83vfrYTrAJgOFohoBq_-PamwpfRn9Smv2I_dtCD1PNeV1wAZ1jdqau6aGQftoVCj-IB_TjUWrmnN8gTHHPGz7tWzLrJKwYx8BHZEYMbce0spvYwEFGMbfATXFkWy5alaFWFDRF15/s1600/cooperifa+-+foto+-+gep.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" r6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixyGFz83vfrYTrAJgOFohoBq_-PamwpfRn9Smv2I_dtCD1PNeV1wAZ1jdqau6aGQftoVCj-IB_TjUWrmnN8gTHHPGz7tWzLrJKwYx8BHZEYMbce0spvYwEFGMbfATXFkWy5alaFWFDRF15/s1600/cooperifa+-+foto+-+gep.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fonte - Foto: Blog Cooperifa</td></tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: black; font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt;"><span style="color: #20124d;">Magalhães, Lilianne Sousa. </span><a href="http://200.144.190.234/F/36G6YEVEC17JXNLNJ7GKDJ4NC3S76I6634BJ2XA6IVDCT3RYXJ-23003?func=full-set-set&set_number=128248&set_entry=000001&format=999" title="CLIQUE AQUI PARA VER O REGISTRO COMPLETO"><span style="text-decoration: none; text-underline: none;"><span style="color: #20124d;">Participação de jovens em grupos culturais e mobilidade no espaço urbano de São Paulo. </span></span></a></span><span style="color: #20124d;"><i><span style="color: #17365d; font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Dissertação de mestrado</span></i><span style="color: #17365d; font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial;">. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Trata-se de uma pesquisa qualitativa sobre as trajetórias e a sociabilidade urbana de jovens pertencentes a grupos culturais na cidade de São Paulo. O objetivo fundamental deste estudo foi desvendar a relação existente entre grupos culturais e experiência urbana de jovens de periferia. Para isso, foi preciso saber sobre suas vivências cotidianas: para onde estes/as jovens se deslocam, quais os seus trajetos, de que forma vivenciam e elaboram a experiência da cidade e as maneiras pelas quais se apropriam do espaço urbano e neste constroem os seus circuitos. O problema colocado é: os grupos culturais podem interferir na forma com que jovens se apropriam do espaço urbano? Este trabalho se justifica devido à pouca preocupação existente em entender o/a jovem e sua relação com a cidade, sendo esta tratada, na maioria das vezes, apenas como cenário de práticas culturais. Os/as jovens estudados/as foram encontrados/as em um grupo cultural chamado Cooperifa (Cooperativa Cultural da Periferia) e, para enfrentar o problema proposto, os procedimentos adotados foram: a observação direta, questionário, entrevista e aplicação da atividade denominada cartografia da sociabilidade juvenil, que consistiu na elaboração de mapas para representar os trajetos dos/as jovens pesquisados/as. Foram utilizadas noções como território, segregação espacial, estigma, apropriação, experiência urbana e representação. Foi feita uma descrição da Cooperifa, o ritual do sarau e a sociabilidade vivida, uma caracterização dos/as jovens participantes e foi traçado um perfil dos/as jovens e seu/s grupo/s dentro dos seguintes tipos: jovens cooperiféricos/as, jovens integrantes de grupos multiespaciais, jovens multiparticipantes e jovens integrantes de grupos locais. Na análise dos dados obtidos em campo, mostrou-se como os/as jovens fazem uso dos equipamentos públicos da cidade, a influência do/s grupo/s cultural/is na utilização dos lugares mencionados, lançando luz sobre o bairro, a periferia e os seus territórios. Foi tratado o tema do tempo livre dos/as jovens, seus fazeres, trajetos e pontos de encontro, a interferência de ambientes como família, escola e trabalho. Também foi abordado o cotidiano dos/as jovens antes e após a entrada em algum grupo, a ampliação das suas relações com a cidade e a abertura dos espaços proporcionada pelo/s grupo/s cultural/is. Além disso, indicaram-se alguns fatores que podem influenciar em certa interdição da circulação de jovens. Discutiu-se as formas de pertencimento e mobilidade dos/as jovens em grupos culturais, o que pretendem em seus grupos e analisado os significados atribuídos à Cooperifa. Concluiu-se que grupos culturais contribuem para que a experiência urbana daqueles/as jovens seja alargada, no entanto, foi verificada a existência de modalidades de apropriação de acordo com o tipo de grupo do qual o/a jovem participa, portanto uma mobilidade que comporta peculiaridades.<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="color: #17365d; font-family: 'Verdana','sans-serif'; mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="color: #20124d;"><strong>Palavras-chaves:</strong></span> </span><span style="font-family: 'Arial','sans-serif';">espaço urbano, grupos culturais, juventude, mobilidade, sociabilidade, territórios</span><span style="color: #17365d; font-family: 'Verdana','sans-serif'; mso-bidi-font-family: Arial;"></span></div><br />
Acesse a versão completa: <a href="http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-09022010-090134/pt-br.php">http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-09022010-090134/pt-br.php</a></div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-50800850692757050462011-03-14T11:41:00.000-07:002011-03-16T11:53:50.615-07:00Resumos de Teses e Dissertações dos membros do GEP Diversidade Cultural e Cidadania.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcNj4rt2J58BnW58JilMTOt0oQ38w06sywmFfMxAzeuEVf3W0_0Uz9t9PI0b9B4wvK2OCJqiJHFCj8T3Qdkn2Kha3cKZYYk2KiYWYlIXi07FQBQoZtxJQn8IUfv8w4oTAsZ3Qu2s190PVw/s1600/DSC07560.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" r6="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcNj4rt2J58BnW58JilMTOt0oQ38w06sywmFfMxAzeuEVf3W0_0Uz9t9PI0b9B4wvK2OCJqiJHFCj8T3Qdkn2Kha3cKZYYk2KiYWYlIXi07FQBQoZtxJQn8IUfv8w4oTAsZ3Qu2s190PVw/s320/DSC07560.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: Elias Gomes (Pesquisa USP/FAPESP)</td></tr>
</tbody></table> <style>
st1\:*{behavior:url(#ieooui) }
</style><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><b><span style="color: #002060; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"></span></b><span style="color: #17365d; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">GOMES, Elias Evangelista. Ensaios etnográficos sobre a socialização da juventude para a sexualidade e a fé:<b> </b>“vem, você vai gostar!”. <i>Dissertação de mestrado</i>. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Esta dissertação é resultado de um estudo socioantropológico que teve como objetivo identificar e analisar as práticas de socialização juvenil contemporâneas entre os evangélicos. Pretendeu-se compreender o contexto e os modos como as experiências sociais da juventude são constituídas, bem como os modos de adesão, resistência, preservação, inovação e dissidência. A pesquisa foi realizada, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, na Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra – Rua Augusta, em São Paulo – SP, uma denominação do alto neopentecostalismo brasileiro. A partir de um trabalho de campo etnográfico de dois anos, realizado junto à igreja e aos seus jovens, foi possível analisar as estratégias e as tensões existentes em torno da socialização para a sexualidade e a fé. Descrevem-se e analisam-se: a) os afetos, as familiaridades e os estranhamentos no encontro etnográfico entre jovem pesquisador e jovens pesquisados; b) as práticas de lazer e de liturgia da igreja (cultos e baladas), por meio dos conceitos de festa, cosmopolitismo e hibridação; c) o lugar do jovem na interação social e no discurso da igreja, sob um modelo organizacional denominado de Visão G12; d) a construção social do <i>gosto afetivo-sexual</i>, uma categoria nativa interpelada teoricamente, bem como do <i>exercício do sexo</i>, a partir do consumo de mídia pornográfica entre os jovens; e) as trocas simbólicas e o circuito de dádivas em torno da socialização para a sexualidade. Para compreender a socialização, inspirou-se nos conceitos de configuração de Norbert Elias, <i>habitus</i> de Pierre Bourdieu, experiência e programa institucional de François Dubet, disposições híbridas de <i>habitus</i> e socialização como fenômeno social total de Maria da Graça Jacintho Setton. No tocante à etnografia, à juventude, aos evangélicos e à sexualidade, utilizou-se um amplo referencial teórico socioantropológico clássico e contemporâneo. Observou-se “abalos sísmicos” no processo de socialização juvenil na igreja evangélica, resultantes de adesões e de dissidências de <i>gostos afetivo-sexuais</i> de mesmo sexo e de sexo oposto em relação ao <i>agendamento da sexualidade</i> proposto pela igreja. As adesões e as transgressões são, portanto, resultado da configuração e do encontro antropológico entre diferentes instâncias e sujeitos da socialização, o que resulta em um caleidoscópio de sujeitos e de práticas culturais no interior da igreja, bem como na reconfiguração dos mecanismos de <i>controle dócil</i>.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><b><span style="color: #002060; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Palavras-chave:</span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"> socialização, juventude, sexualidade, gosto afetivo-sexual, igreja evangélica, etnografia.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Acesse a versão completa:<a href="http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-22042010-103753/pt-br.php">http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-22042010-103753/pt-br.php</a> </span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><br />
</div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-20075889797447122042011-03-14T10:50:00.000-07:002011-03-14T10:50:34.904-07:00Antropologia Cultural<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/peDmuJtDjng?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-57827619318737697322011-03-14T10:40:00.000-07:002011-03-14T10:40:39.045-07:00Marcadores sociais de diferenças na escola<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:DontVertAlignCellWithSp/> <w:DontBreakConstrainedForcedTables/> <w:DontVertAlignInTxbx/> <w:Word11KerningPairs/> <w:CachedColBalance/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
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<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 150%;">As reflexões sobre alguns marcadores sociais nos parecem fundamental para a produção de relações sociais que promovam a cidadania dos sujeitos e, por conseqüência, uma sociedade pautada em ações democráticas. Mas como a escola tem lidado com estas reflexões? Infelizmente a escola tem sido vista como espaço que reproduz a desigualdade.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 150%;">No que diz respeito ao gênero a escola em suas práticas cotidianas reafirma as relações desiguais entre alunas e alunas ao definir o que é papel de homem e o que é papel de mulher relegando a estas funções inferiorizadas em relação aos homens,ou mesmo elegendo como heróis somente personagens masculinos. Quanto à produção da identidade racial percebe-se diversas ações que promovem a reprodução do racismo, como na escolha dos personagens da história invariavelmente homens e brancos. Além disso, a escola faz com que a questão racial seja apenas um conteúdo curricular trabalhado no dia 20 de novembro “dia da consciência negra” e, assim, reduzindo o papel dos negros somente na culinária e na cultura brasileira. No que diz respeito à geração, a escola reforça a idéia da ausência quando considera a infância e a juventude como um “vir a ser”. Além disso, reforça estereótipos em relação à infância ligando esta fase ao que não pode ser e, em relação à juventude, quando toma os jovens como sujeitos acríticos e/ou rebeldes, sempre ligados à noção de moratória.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 150%;">Desse modo, temos que enquanto espaço específico de formação das novas gerações a escola pode ser produtora de ações e reflexões sobre as relações de poder e de dominação existente na sociedade no que diz respeito ao gênero, à raça e à geração, promovendo relações de igualdade.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 150%;">Profa. Mestre Lilianne Magalhães e </span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 150%;"><b>Profa. Mestre Sandra Caldeira</b></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12pt; text-align: justify;"><br />
</div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-38706074887823352652011-03-14T10:12:00.000-07:002011-03-14T10:12:41.755-07:00A Lei 11.645 - História das Culturas Afro-Brasileiras e Indígenas<!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:DontVertAlignCellWithSp/> <w:DontBreakConstrainedForcedTables/> <w:DontVertAlignInTxbx/> <w:Word11KerningPairs/> <w:CachedColBalance/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
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<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Na LDB/96 em seu artigo 26-A estabelece que nas instituições de ensino fundamental e médio, públicos e privados, há obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">No §1º refere-se ao conteúdo programático que deverá incluir diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira e resgatar as contribuições dos negros e indígenas nas áreas social, econômica e política pertinente à história do Brasil. Já no § 2º os conteúdos ao qual se refere o caput do artigo serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística, Literatura e História Brasileira. (Redação dada pela Lei nº 11.645/08).</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Embora a Lei 11.645 em vigor desde 2008, ainda não foi colocada em prática na educação brasileira. O processo de implantação da Lei da Educação das Relações Étnico-Raciais nos sistemas de ensino brasileiros vem enfrentando desafios, entre eles a necessidade de desenvolvimento de uma <span>nova cultura escolar</span> e de uma nova prática pedagógica que reconheça as <span>diferenças étnico-raciais</span> resultantes da formação da sociedade brasileira.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Destarte, o papel da escola é desmistificar a representação de que o afro descendente tem somente como atributo a descendência escrava, subalterna ou dominada, assim como a dos indígenas. </span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Cabe aos educadores o desafio de reconstruir uma nova representação aos dois grupos étnicos. Que não é uma tarefa fácil, devido ao educador ter que repensar a sua própria representação.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><b>Profa. Mestre Iara Ruis </b></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div>Diversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7241349097077269138.post-5709271536008267752011-02-07T09:04:00.000-08:002011-02-07T09:04:01.814-08:00GEP Diversidade Cultural e CidadaniaBem-vindos/as ao Blog do Grupo de Estudos e Pesquisa Diversidade Cultural e Cidadania.<br />
<br />
Prof. Ms. Elias Gomes<br />
Coordenador do GEP-Diversidade Cultural e Cidadania<br />
Faculdade SumaréDiversidade Cultural e Cidadaniahttp://www.blogger.com/profile/04198199611180467833noreply@blogger.com0